Olhos de verdade-ácido
Nós dois tinhamos tomado ácido, um inteiro cada um. Não tinha sido nada planejado, nem a casa nem a droga, nunca tinhamos sidos de planos e sonhos. Eu era mais um. E ela era realmente bonita, cabelo curto morena e olhos castanho, acho. Tinha roupas bonitas mas um rosto tão estranho que a fazia ser linda, uma lindezinha bizarrinha e bastante agradavel, um daqueles rostos que é delicioso de se olhar dormindo.
Estavamos deitados na cama, luz acesa e a expectativa idem. Era a primeira vez dela e terceira minha, mas nunca em tal quantidade. E alguns poucos minutos quietos depois de todo o amargo da boca sumir estavamos tentando conversar. Eu não conseguia exprimir nenhuma palavra entendivel, mas mesmo assim a comunicação fluia bem. Uma leve coceira na nuca e um formigamento nos pés declararam oficialmente aberta a temporada de misturar corpos. E enquanto a garota sofria para tirar a saia (que alias, tinha flores bem vermelhas estampadas) eu ria do tapete, percebia que tapetes nada mais são que areias que se movem no espaço, perdidas.
Ela ficou só de sutien e calcinha e não entendeu nada do meu riso, eu tentei apontar para o tapete mas a unica coisa que conseguia fazer era tocar em seu umbigo.
A verdade era que na hora nem sabia que aquele umbigo era dela. parecia bem mais o meu umbigo, só que visto do lado de fora do corpo. comecei a divagar sobre como nunca tinha visto de verdade meu nariz e minha boca quando ela tentou me beijar, ambas as linguas estavam moles, perdidas, acho que ela não tinha percebido ainda que eu não estava mais ali, que na verdade eu estava pousando no brilho do peircing dela, piercing esse no meio da lingua. E enquanto ela fechava os olhos e procurava se concentrar em alguma coisa que deveria estar dentro de mim, eu subia por cima de suas palpebras cansadas, pintava suas olheiras de amarelo, pulava em seu seus olhos e saia nadando atras de alguma coisa que estava lá dentro, os olhos dela eram azuis. Eram vermelhos. Eram amarelos.
Subitamente ela me largou, ficou sentada na cama e pediu pra mim:
- Tira a roupa.
essa ordem teve que ser repetida mais duas vezes, mas ao fim eu tirei minha calça, minha camiseta e fiquei mais nú que ela. completamente pelado. Ela riu bem baixo. Eu ri tambem. o riso aumentou e segundos depois eu já nem sabia porque ria, só sabia que ria de alguma coisa realmente engraçada que estava ali dentro, dentro de mim, dentro dela, alguma coisa que sempre esteve dentro de cada um de nós e que agora estava em cima da "areia que se move pelo espaço" jeans e flores vermelhas estampadas.
eu apertei a ponta do nariz dela.
mordi seus pequenos braços.
e tentei sinceramente mostrar pra ela que eramos feitos de carne.
As pontas de meus pés estavam roçando na ponta do dedão dela. Ela começou a rir. um pequeno riso real, um riso-som que saia literalmente da seu boca em forma de branco e ia pulando, grão em grão, até onde estava o meu pé. ali ele nadava e tentava não ser devorado por nenhum dos mil tubaroes que possivelmente moravam debaixo da cama.
A cama em que estavamos era grande, era uma cama de casal. Mas naquele momento ela se tornou imensa, a cama era do tamanho do mundo. E eu fiz planos maravilhosos, planos onde compraria uma cafeteira, pequenas bolachas de agua-e-sal, uma coberta quente e morariamos naquela imensa ilha de tranquilidade que era a cama de casal onde eu estava pelado e ela semi-nua. Então os seus olhos verdes se tornaram verdades. E a mão puxou-me pra cima dela, suas unhas eram da mesma cor das olheiras, da mesma cor da parede, e deixa-me arranhado da mesma cor
Ela piscava continuamente, olhava direto pro teto e minha sombra parecia que diminuia vez a vez. Mesmo estando em cima dela não conseguia ser maior que aquela pequena menininha. Ela era uma gigante delicada que odiava a luz de lampadas. Perguntei duas vezes se ela queria que eu apagasse a luz, ao que ela me respondeu: -Pergunte ao Pó.
cb4
Estavamos deitados na cama, luz acesa e a expectativa idem. Era a primeira vez dela e terceira minha, mas nunca em tal quantidade. E alguns poucos minutos quietos depois de todo o amargo da boca sumir estavamos tentando conversar. Eu não conseguia exprimir nenhuma palavra entendivel, mas mesmo assim a comunicação fluia bem. Uma leve coceira na nuca e um formigamento nos pés declararam oficialmente aberta a temporada de misturar corpos. E enquanto a garota sofria para tirar a saia (que alias, tinha flores bem vermelhas estampadas) eu ria do tapete, percebia que tapetes nada mais são que areias que se movem no espaço, perdidas.
Ela ficou só de sutien e calcinha e não entendeu nada do meu riso, eu tentei apontar para o tapete mas a unica coisa que conseguia fazer era tocar em seu umbigo.
A verdade era que na hora nem sabia que aquele umbigo era dela. parecia bem mais o meu umbigo, só que visto do lado de fora do corpo. comecei a divagar sobre como nunca tinha visto de verdade meu nariz e minha boca quando ela tentou me beijar, ambas as linguas estavam moles, perdidas, acho que ela não tinha percebido ainda que eu não estava mais ali, que na verdade eu estava pousando no brilho do peircing dela, piercing esse no meio da lingua. E enquanto ela fechava os olhos e procurava se concentrar em alguma coisa que deveria estar dentro de mim, eu subia por cima de suas palpebras cansadas, pintava suas olheiras de amarelo, pulava em seu seus olhos e saia nadando atras de alguma coisa que estava lá dentro, os olhos dela eram azuis. Eram vermelhos. Eram amarelos.
Subitamente ela me largou, ficou sentada na cama e pediu pra mim:
- Tira a roupa.
essa ordem teve que ser repetida mais duas vezes, mas ao fim eu tirei minha calça, minha camiseta e fiquei mais nú que ela. completamente pelado. Ela riu bem baixo. Eu ri tambem. o riso aumentou e segundos depois eu já nem sabia porque ria, só sabia que ria de alguma coisa realmente engraçada que estava ali dentro, dentro de mim, dentro dela, alguma coisa que sempre esteve dentro de cada um de nós e que agora estava em cima da "areia que se move pelo espaço" jeans e flores vermelhas estampadas.
eu apertei a ponta do nariz dela.
mordi seus pequenos braços.
e tentei sinceramente mostrar pra ela que eramos feitos de carne.
As pontas de meus pés estavam roçando na ponta do dedão dela. Ela começou a rir. um pequeno riso real, um riso-som que saia literalmente da seu boca em forma de branco e ia pulando, grão em grão, até onde estava o meu pé. ali ele nadava e tentava não ser devorado por nenhum dos mil tubaroes que possivelmente moravam debaixo da cama.
A cama em que estavamos era grande, era uma cama de casal. Mas naquele momento ela se tornou imensa, a cama era do tamanho do mundo. E eu fiz planos maravilhosos, planos onde compraria uma cafeteira, pequenas bolachas de agua-e-sal, uma coberta quente e morariamos naquela imensa ilha de tranquilidade que era a cama de casal onde eu estava pelado e ela semi-nua. Então os seus olhos verdes se tornaram verdades. E a mão puxou-me pra cima dela, suas unhas eram da mesma cor das olheiras, da mesma cor da parede, e deixa-me arranhado da mesma cor
Ela piscava continuamente, olhava direto pro teto e minha sombra parecia que diminuia vez a vez. Mesmo estando em cima dela não conseguia ser maior que aquela pequena menininha. Ela era uma gigante delicada que odiava a luz de lampadas. Perguntei duas vezes se ela queria que eu apagasse a luz, ao que ela me respondeu: -Pergunte ao Pó.
cb4
5 Comments:
gostei mais da parte verde, juro q ñ sei se foi influência da cor!
O texto ficou bem legal, Cheetara. Obviamente nós já estamos sendo influenciados-diretamente-na-cara-dura pelos tais heróis.
Mas eu achei foda, de qualquer forma.
Nem precisava da palhaçada de ficar mudando de cor. ;)
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