Marcelo ficou bêbado.
Saiu a caminhar e desapareceu. Quando percebemos desligamos a música e fomos procurá-lo.
Depois de horas de busca ouvimos latidos, rosnados e brados vindos de dentro do mato. Era Marcelo, que xingava e amaldiçoava o mundo e toda a existência, agarrado a uma latinha de cerveja. Fomos pegá-lo, mas ele chutava e se debatia dizendo que era a cerveja que à ele se agarrava.
Ao seu lado, encontramos também um cachorrinho que há uma semana havia se perdido. Estava com cara de quem não entendeu nada e assim que nos viu fez festa. Pegamos o cachorrinho, voltamos para onde estávamos e religamos a música. Também deixamos alguns trocados na mão que não segurava a cerveja, na esperança de que aquele soubesse o caminho de volta para casa.
É uma homenagem. Juro.
Depois de horas de busca ouvimos latidos, rosnados e brados vindos de dentro do mato. Era Marcelo, que xingava e amaldiçoava o mundo e toda a existência, agarrado a uma latinha de cerveja. Fomos pegá-lo, mas ele chutava e se debatia dizendo que era a cerveja que à ele se agarrava.
Ao seu lado, encontramos também um cachorrinho que há uma semana havia se perdido. Estava com cara de quem não entendeu nada e assim que nos viu fez festa. Pegamos o cachorrinho, voltamos para onde estávamos e religamos a música. Também deixamos alguns trocados na mão que não segurava a cerveja, na esperança de que aquele soubesse o caminho de volta para casa.
É uma homenagem. Juro.
6 Comments:
e o incrivel é que a lata de cerveja durou tanto...
Bonito, bonito...
Talvez me arrependa de dizer isso depois, mas que comentários de merda.
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Ah, é que eu não queria dizer que você está claramente apaixonado pelo Marcelo.
E, se eu fosse ele, depois dessa, dava pra você.
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